QUEM SOMOS
Empresa especializada no transporte de documentos.. Através de seus Moto Mensageiros, MOTOBOY PORTO ALEGRE  pode resolver diversos problemas de forma rápida e segura como: coletar, transportar e entregar, faturas, boletos bancários, documentos, executar serviços diversos em bancos, lojas, cartórios, despachar  em aeroportos e rodoviárias, mantendo ao longo desse período, em sua carteira de clientes, as mais importantes empresas de diversos segmentos inclusive multinacionais. O segredo do sucesso do MOTOBOY PORTO ALEGRE é o dinamismo de sua administração, com constantes investimentos em pessoal e equipamentos, buscando o aprimoramento dos processos de logística e distribuição de seus motociclistas, e principalmente pelo fato de não ter  apenas clientes e sim  PARCEIROS.
Recuse imitações, seja mais um colaborador em uma das maiores empresas de  DELIVERY em PORTO ALEGRE.


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PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


O presente estudo técnico refere-se à Prestação de Serviços de Motofrete para entrega e coleta de pequenas cargas por meio de motocicletas. Entende-se por Serviço de Motofrete aquele que se destina à entrega e coleta de pequenas cargas, por meio de motocicletas, prestado por pessoa jurídica, constituída sob a forma de sociedade empresária, associação ou cooperativa, que explore esse serviço, via frota própria ou de terceiros, mediante prévia autorização e licença emitida pelo órgão público competente.Os veículos motocicletas a serem utilizados e respectivos condutores deverão observar as disposições contidas no Código Brasileiro de Trânsito, instituído pela Lei nº 9.503, de 23.09.97, e as atualizações introduzidas pelas Leis no 9.602, de 21.01.1998, no 9.792, de 14.04.1999 e no 10.517, de 11.07.2002 e alterações, inclusões e exclusões posteriores ao Código Brasileiro de Trânsito que impactem a prestação de serviços de Motofrete.Atenção! Fica vedada a participação de cooperativas nas licitações realizadas pelo governo do Estado de São Paulo para contratação de diversos serviços. Para ver o Decreto nº 55.938 de 21/06/2010 .










SIGNIFICADO DE LOGÍSTICA









A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa.
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional holística, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações.Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.Como ferramental, a logística utiliza (entre outros): O WMS, Warehouse Management System, em português - literalmente: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O WMS é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns. O TMS, Transportation Management System, que é um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades (Gasnier et al., 2001).O ERP, Enterprise Resource Planning ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
SIGNIFICADO DE PARCERIA

É bom analisar algumas características que podemos aplicar nos nossos relacionamentos profissionais e pessoais e que caracterizam parcerias:
• Ser parceiro de alguém significa, inicialmente, que você sabe que não pode ou escolhe não fazer as coisas sozinho. Você entende que depende do outro para obter os resultados desejados. E este é o entendimento que as pessoas têm quando utilizam a palavra parceiro para definir seu relacionamento com o outro
• Ser parceiro é estar comprometido com a satisfação das necessidades do outro. Em outras palavras você deve viver para um relacionamento a dois. A parceria evolui quando proporciona à outra pessoa satisfação em trabalhar junto e você consegue servi-lo da melhor forma possível
• A sua parceria tem futuro, porque vai além de uma negociação. Isso significa que existe uma constante comunicação e, por conseguinte a possibilidade de um crescimento e um desenvolvimento mútuo.
Então, construa parcerias sólidas e verdadeiras.






MOTOBOY UMA PROFISSÃO

Os Motoboys não podem mais serem vistos como motociclistas alucinados, que correm feito loucos pelas ruas e estradas, na clandestinidade. O Ministério do Trabalho e Emprego, através da Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, já regulamentou esta profissão e o MOTOBOY, leia-se Motociclista que trabalha sobre duas ou três rodas é, portanto, um trabalhador comum que tem em nossa legislação nacional direitos acudidos.Motoboys são trabalhadores com profissão reconhecida, que significa Motociclistas que transportam, efetuam entregas e coletas rápidas, com o código 5191-10 do CBO.
Esta ocupação tem como ofício principal o de executar e roteirizar coletas, entregar documentos e encomendas em geral; efetuar serviços com valores, cobranças e pagamentos; localizar e conferir destinatários e endereços; emitir e buscar recibos do material transportado; assim como preencher protocolos, conduzir e consertar veículos.
O reconhecimento dessa classe trabalhadora como profissionais é motivada pelas grandes mudanças no mercado de trabalho brasileiro nos últimos anos, principalmente na questão econômica. Entre as inúmeras vantagens deste serviço, está a economia de combustível e conseqüente diminuição de gases poluentes; geração de milhares de empregos diretos e indiretos; não congestionam o trânsito, não deterioram as estradas e ruas, possuem facilidades de deslocamento rápido e ágil; geram economia no bolso dos usuários e dependentes dos serviços de tele-entrega.
As pessoas que já utilizaram, usam e ou necessitaram dos serviços de um Motoboy podem dizer da gratidão pelo ofício prestado, até mesmo aquele que numa situação de emergência, infelizmente precisou desse serviço, sabe da importância desta profissão.
Pegar o telefone, solicitar que seja feita a entrega de documento, ação, contrato importante na rodoviária, no correio, no banco, no Fórum ou em qualquer outro lugar antes do mesmo fechar; solicitar um lanche ou refeição, sem precisar sair do trabalho ou de casa devido a compromissos; está chovendo, não quer sair de casa ou do serviço, ganha-se tempo ligando para o Motoboy providenciar sua solicitação por apenas 3, 4 ou 5 reais. O valor é irrisório, se considerar que, basta sair na porta do trabalho ou de casa, já estamos gastando dinheiro e correndo riscos. Ir ao banco, atravessar ruas, sair a noite são atos temerosos.
Uma mãe, sozinha em casa com uma criança com dor de ouvido, não tem para quem pedir socorro. É noite, está chovendo... Então, liga para farmácia e ou para um Motoboy e solicita que ele traga o remédio. Em poucos minutos o remédio estará na sua mão.
Para o Motoboy, não tem chuva, não tem trânsito caótico, não tem hora, não tem limites de distâncias, nem buracos nas estradas. Ele está sempre pronto para atender, mesmo correndo riscos, pois é um trabalhador comum como todos os outros, que luta no seu dia-a-dia para garantir o seu sustento, amando o que faz. Se o telefone toca e tem uma entrega, ele voltará para casa com dinheiro. Caso contrário, sem nada. Assim é a vida de uma classe que luta bravamente para sobreviver.
O reconhecimento deste serviço como uma profissão, já é uma vitória. Porém, é preciso que muitos outros direitos sejam conquistados. Melhor remuneração, assistência médica, seguro de vida, auxílio financeiro para manutenção da motocicleta e outros direitos assegurados na CLT, para as demais profissões.
Além dessa luta por estes direitos, ainda existe outra luta que o Motoboy tenta vencer, que é contra o preconceito à sua imagem perante a opinião de determinadas pessoas.
Chamados de “cachorros loucos”, “corredores”, “malucos”, “imprudentes” e outros adjetivos, os Motoboys são mal vistos, infelizmente. Está certo que existem alguns (poucos) que não têm um comportamento exemplar. Mas a grande parte é batalhadora, pois ser Motoboy é um trabalho sofrido. Enfrentar temperatura adversa, assaltos, respirar fumaça de veículos poluentes, cumprir tarefas e chamados em horários estipulados por seus clientes, é a justificativa e uma resposta mais real sobre o porque, os Motoboys correm tanto e arriscam as suas vidas, mesmo por uma pequena remuneração.
É claro, que a pressa, o trânsito e as Leis possuem limites e regras a serem respeitadas, por isso, é também necessário que os verdadeiros Motociclistas que trabalham sobre motos, tenham consciência e educação para cumprirem seu trabalho com eficiência. Os profissionais, com certeza possuem estes requisitos... e quando acionados, são rápidos, agem com segurança e cumprem sua missão. Suas motos são máquinas que estão sempre reguladas, abastecidas e com manutenção em dia, pois o bom funcionamento dela, é a garantia de sua vida e a prestação do tele-serviço com competência.
Como última consideração deste documento, registro que a profissão de Motoboy, é uma atividade que deve ser aprimorada, para que os motociclistas façam cursos de direção defensiva, utilizem sempre os melhores equipamentos de segurança e de proteção, trabalhem com educação, organização e uniformizados, para que sejam mais valorizados e respeitados. Palavras de um ex-motoboy!


Uma boa entrega, com atenção e em paz.











FUNÇÃO DO MOTOBOY E MOTO TÁXI



A cada dia que passa, a população mundial procura meio legal de sobrevivência para garantir o sustento da família. A criatividade tem sido algo de espetacular, exemplo disso foi a transformação da moto em instrumento de trabalho para transporte de passageiros e cargas. Essa profissão não oficializada já se proliferou em todo o País e as próprias autoridades, mesmo condenando a prática ilegal já admitem que a função de moto boy é irreversível e se proibida gerará um caos social muito grande.
Os maiores reclamantes da atividade de moto táxi são os próprios taxistas que se vêem obrigados a cumprir uma legislação rigorosa para conseguir exercer sua profissão. Enquanto isso a comunidade vai usufruindo o que é mais barato e se submetendo aos riscos dos quais todos nós estamos sujeitos no trânsito, com a vantagem, é claro, de ter o transporte garantido 24 horas. Quando o assunto é economia não estamos interessados em discutir legalidade da profissão de moto táxi, pois não cabe a população legislar sobre o assunto, mas sim exigir a qualidade do serviço prestado e por incrível que pareça, taxistas e 99% dos motos taxistas têm se preocupado com isso. A expansão da atividade sobre duas rodas levou nesta semana, moto boys e moto taxistas de todo o País a promoverem em Brasília, manifestação pela legalização da profissão, pedindo apoio dos parlamentares para aprovação do Projeto 63-02 que tramita desde 2002, o qual prevê alteração no Código de Trânsito Brasileiro. Esses futuros profissionais admitem que as autorizações municipais não valem mais, porque acabam virando ações judiciais, portanto, buscam apoio de órgãos superiores para regulamentar a profissão. A partir do movimento nacional pela regulamentação do serviço de moto táxi e moto boy cabe aos parlamentares dar mais atenção ao assunto e, se realmente estão interessados em leis justas para o Brasil, chegou a hora de provar isso, já que “ o sol nasce para todos”. Somente os moto táxis já somam 2 milhões e meio e são responsáveis pelo deslocamento de 7 milhões de pessoas em todo o Brasil.









EMISSÃO DO ÁLVARA PARA MOTOFRETE
A partir de segunda-feira (02/08), a Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (SMIC), através da Seção de Licenciamento, retomará a emissão de Alvará para os profissionais autônomos no ramo de tele-entrega, em atendimento à Portaria n. 263, expedida pelo (Detran/RS) em 29 de julho de 2010.
Os profissionais devem se dirigir diretamente à Seção de Licenciamento (Rua dos Andradas, 686 – térreo), entre 9h e 16h, portando carteira de identidade, CPF, comprovante da quitação da contribuição sindical (em atendimento à Nota Técnica n. 201, de 03 de dezembro de 2009, do Ministério do Trabalho e Emprego) e a Declaração de Profissional Autônomo preenchida. O valor da Taxa de Licenciamento para profissionais autônomos é de R$ 7,40.

Já a contribuição sindical deve ser recolhida junto ao Sindimoto, sito à Rua Itaboraí, 1090 – Bairro Jardim Botânico. Telefone: 3322-0909.”

Atualizado em ( 30-Jul-2010 )












Cai número de mortes de motociclistas em Porto Alegre



13-Set-2010


Caiu o número motociclistas mortos após o começo da fiscalização dos equipamentos de segurança em Porto Alegre. Desde 1º de agosto, motoboys precisam usar placa vermelha e colete com faixas reflexivas, além do capacete.No mês passado, morreram seis motociclistas, contra nove no mesmo período do ano passado. Os acidentes com lesões leves tiveram elevação.
O presidente do Sindicato dos Motociclistas, Valter Ferreira, afirma que já sente os efeitos positivos, porque motoboys são vistos com mais facilidade pelos motoristas. A estatística da EPTC envolve todos os motocilistas, e não apenas motoboys.

- O que é exigido:

Pela lei, o condutor tem de ter 21 anos ou mais e pelo menos dois anos de carteira de habilitação.Colete preto e verde com faixas reflexivas. Faixas refletivas vermelhas no baú e no capacete. As motos deverão ter placas vermelhas.Mata-cachorro e antena corta-pipas serão exigidos somente após regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Adicional de periculosidade para motoboy



As atividades de Mototaxista, Motoboy e Moto-frete, em entrega de mercadorias e em serviço comunitário de rua, poderão passar a ser enquadradas como perigosas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), proporcionando, assim, aos profissionais desses setores, o direito a adicional de periculosidade. A determinação está prevista em substitutivo aprovado nesta quarta-feira (9) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que seque agora para análise da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.

Atualmente, pelo artigo 193 da CLT, somente são consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado.

O projeto original (PLS 193/03), de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), promovia cinco alterações na CLT (Lei 5.452/43) em relação às condições de trabalho dos motociclistas. no entanto, o relator na CCJ, senador Eduardo Suplicy (PT-SP), apesar de reconhecer o mérito de todas elas, lembrou que recentemente o senado aprovou proposição que deu origem à Lei 12.009/09, que "regulamenta o exercício das atividades desses profissionais e já engloba a maioria das alterações propostas".

A única das modificações proposta que, segundo Suplicy, não está prevista na legislação é a que concede adicional de periculosidade às atividades que, "por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem frequentes riscos de lesões corporais ou de morte". No entanto, para Suplicy, essa expressão era "bastante vaga e daria ao Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) ampla liberdade para definir o que é perigoso ou não".

Em outra alteração proposta, o autor remeteu ao MTE a competência para incluir, entre as atividades perigosas, aquelas realizadas com motociclistas, motonetas e ciclomotores para a execução de serviços externos ao trânsito das vias públicas. Mas, segundo o relator, tal determinação é inconstitucional, pois "prevê a ingerência do poder legislativo nas atribuições do poder executivo".

"Mais fácil seria citar esses profissionais explicitamente no texto do artigo 193 da CLT", afirmou Suplicy, ao explicar que lhe parece "justa a concessão do adicional de periculosidade, mediante o enquadramento da atividade como perigosa, aos trabalhadores que se utilizam desses tipos de veículos em seu trabalho" - justificou o relator.



Valéria Castanho / Agência Senado



(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado).









"#"IDÉIAS DE NEGÓCIOS - SEBRAE BRASIL













Nos últimos anos, a motocicleta vem se firmando como importante
alternativa de transporte e de obtenção de renda no Brasil, graças a

características como praticidade, versatilidade, agilidade e economia.

Segundo a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de

Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas e Bicicletas), cerca de 22%

dos consumidores a utilizam principalmente como ferramenta de

trabalho no País. Reflexo disso é o surgimento de profissões

relacionadas ao uso da motocicleta e a popularização de serviços que

utilizam este meio de transporte, dentre eles o serviço de motofrete,

popularmente conhecido como motoboy ou courrier.

Os serviços de entrega sobre duas rodas difundiram-se rapidamente no

País, facilitando o dia-a-dia das pessoas, tornando-se uma alternativa

indispensável para o envio dos mais variados tipos de encomendas

documentos, correspondências, refeições, flores, entre outros.Aagilidade e rapidez proporcionadas por essa atividade são as principais

causas do enorme crescimento registrado no setor nos últimos anos,

fenômeno observado em muitas cidades do país, principalmente nos grandes centros.

Dados do Sindicato das Transportadoras de Carga do Estado de São

Paulo (Setcesp) mostram que, apenas na Grande São Paulo existe hoje

4 mil empresas especializadas em motofrete, empregando cerca de 300

mil motociclistas na região.

Em todo o país, os principais usuários destes serviços são restaurantes,

farmácias e empresas de pequeno, médio e grande porte que precisam.  
O motofrete cresce no Brasil na ausência, em muitas cidades do país,
de serviços de coleta e entrega de encomendas expressas, prestado

pelas em grande aceleração nos últimos anos devido a diversos

fatores,entre eles:

- crescimento das vendas a distância (via internet, telemarketing,

catálogos, etc.) dos mais diversos tipos de produtos que, com a maior

segurança nas transações financeiras eletrônicas, vêm aumentando o

hábito do brasileiro em utilizar essa comodidade (compras a
distância);

-aumento do tráfego de veículos causando congestionamento no

trânsito e maximizando o tempo de entrega do material pelo remetente

Localização

A proliferação dos serviços de encomendas expressa é um fenômeno

recente que atinge, principalmente, os grandes centros e as cidades

médias brasileiras. Nestes centros, o melhor local para se instalar uma

empresa de moto-frete é próximo a zonas comerciais e industriais,

contudo não há a necessidade de instalar a empresa nos locais centrais

destas cidades onde os custos seriam maiores. A mobilidade

proporcionada pelas motocicletas e os meios de comunicação

(principalmente rádios e celulares) permite que a empresa de

moto-frete se instale em locais menos disputados, com custos de

locação menores, sem perder competitividade.














"#"Projeto quer acabar com exigência de curso para motoboys





Tramita na Câmara um projeto do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que quer acabar com a exigência de curso especializado para mototaxistas e motoboy. O curso foi regulamentado este ano pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
Zarattini critica as regras definidas pelo Contran, que exige 100% de frequência dos motoboys e mototaxistas em 30 horas-aula, envolvendo as partes teórica e prática.
- A rigidez das exigências do curso prejudica a categoria, ainda mais quando se considera a irregularidade dos horários de sua peculiar jornada de trabalho. O resultado é por demais oneroso para os profissionais aos quais se destina
Para ele, deveria haver a alternativa de estudar o conteúdo a distância, para se submeter a prova teórica em locais determinados.
O projeto será examinado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, será votado pelo Plenário da Câmara.
Sobre o curso.

O objetivo do curso é garantir que os mototaxistas e motofretista tenham mais conhecimentos em relação ao trânsito, principalmente no que diz respeito à segurança.
Para fazer o curso será preciso ter ao menos 21 anos e estar há dois anos habilitado na categoria A. Serão 30 horas-aula, divididas em três módulos. Os motoboys terão que estudar ética e cidadania na atividade profissional, noções de legislação, gestão do risco sobre duas rodas, segurança e saúde, além de conhecimentos específicos sobre o transporte de pessoas e cargas.
Um dos módulos será dedicado a atividades práticas (5 horas-aula). O decreto prevê que a aula de prática de pilotagem seja ministrada e acompanhada por um instrutor.
O motociclista profissional terá que realizar curso de atualização a cada cinco anos.


"#"Bloqueador de motos à distancia
Os engenheiros Rafael Rehm e Gustavo Willmann começaram a produzir há um ano um bloqueador para motos via celular, através da Westron, incubadora da Tecnopuc/RS, direcionado inicialmente a carros.O bloqueador tem baixo custo, baixo consumo de  eletricidade e volume físico reduzido, ou seja, é pequeno, fácil de instalar e esconder. O bloqueador instalado na moto carrega um módulo de celular. No caso de furto ou roubo, o  motoqueiro bloqueia o veículo com apenas uma ligação. Ele pode utilizar qualquer telefone, celular ou orelhão e inclusive ligar a cobrar. Discando uma senha de três dígitos, consegue imediatamente parar o motor da moto e disparar a sirene do alarme, em qualquer distância.
  Na verdade, faz uma simples ligação para o módulo celular acoplado no veículo. A grande     vantagem é que a ligação é feita diretamente. Não há nenhuma central para intermediar a   operação e nem valor de manutenção mensal. Uma vez adquirido e instalado o equipamento, os únicos custos são da linha telefônica ou do cartão pré-pago.

O motorista também não precisa carregar consigo nenhum equipamento para acionar o alarme, muitos já conhecidos pelos ladrões. Além disso o equipamento é blindado, vedado para água o que permite lavar ou enfrentar a intempérie sem problemas técnicos.






  "#"SERVIÇO DE TELE ENTREGA
CRESCE EM TODO O BRASIL
A entrega de alimentos à domicilio tornou-se algo muito comum no mundo todo. Pedir uma pizza pelo telefone é algo que acontece pelo menos uma vez por mês na vida de quase todas as famílias brasileiras. Mas por que não sofisticar ainda mais esse serviço?
A cidade de Rio Grande do Sul resolveu inovar e também tornar o delivery uma opção acessível pela internet. Agora você pede o que quiser pela internet e a refeição chega em sua casa. Essa é uma medida que já vem sendo tomada por varias franquias famosas pelo país, mas nesse caso é uma cidade inteira com diversos estabelecimentos à sua disposição por um único site.
Os serviços de Delivery Porto Alegre continuam também funcionando por telefone, mesmo por que essa é ainda a principal maneira de pedir alimentos em domicilio. No caso da internet é uma boa para quem está sempre conectado à mesma por trabalho ou estudos. Em alguma folguinha, acesse o site e escolhe qualquer tipo de prato para ser entregue em sua residência.
O serviço funciona da mesma maneira que pelo telefone. Você especifica o seu pedido e informa seu endereço. O pagamento pode ser feito na hora da entrega ou ainda por cartão de crédito no site.
O primeiro passo é acessar o site Tele Entrega. Depois é só escolher o estabelecimento em que você deseja fazer o seu pedido. Se preferir, logo abaixo você encontra a opção de escolher o tipo de alimento que você deseja, como lanche, pizza, pastéis, etc.
Com essas informações o site filtra os resultados e te apresenta os locais e outros detalhes para você realizar seu pedido. Além de tudo isso você ainda pode escolher por preço, por forma de pagamento ou ainda realizar uma busca digitando suas próprias palavras, como “x-salada”. O Tele Entrega Porto Alegre é um dos melhores serviços delivery do país.
Os preços das telentregas RS variam dependendo do restaurante e do local onde você reside. Lembre-se que as entregas são feitas somente na capital gaúcha e mais em nenhuma outra localidade. Refinando sua entrega você terá acesso ao cardápio do estabelecimento escolhido.
Você escolhe o sabor da sua pizza favorita ou aquele lanche que não pode falta todo final de semana. Na página daquele estabelecimento você encontra mais informações sobre o restaurante, como endereço, telefone e muito mais.













"#"Curso para motoboys tem turmas abertas em Porto Alegre



14-Out-2010



O Sest/Senat já está oferecendo Curso de Capacitação para Condutores de Motocicleta – Motoboy/Motofrete, exigido pela Lei nº 12.009/09 - que regulamenta a profissão de motofretista e mototaxista - para o exercício de atividade remunerada com a moto. Em um primeiro momento, as aulas acontecem em turmas semanais, de sexta a domingo, somente em Porto Alegre. A partir de novembro, a instituição abrirá outras turmas durante a semana. As empresas ainda tem a possibilidade de inscrever seus funcionários na modalidade in company. O curso também será oferecido, em breve, nas 12 unidades do Sest/Senat no Interior do Estado. O curso obedece às determinações da Resolução nº 350/10, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que torna obrigatórias as 30h/aula de atualização aos profissionais em transporte de passageiro (mototaxista), em entrega de mercadorias (motofretista), e tem a supervisão do Detran/RS. Os motoboys têm até dezembro para realizar a atualização. No dia 19, a Resolução entra em vigor, e a exigência passará a ser cobrada.
Entre os conteúdos abordados estão ética e cidadania na atividade profissional, legislação, gestão do risco sobre duas rodas, segurança e saúde, prática veicular individual específica (carga ou pessoas). O segundo módulo é específico para cada categoria e inclui procedimentos para o transporte de cargas e logística para motofretistas; procedimentos para transporte de pessoas e atendimento ao cliente para mototaxistas, além de legislação específica e prática de pilotagem profissional para ambos. O profissional que queira exercer as duas atividades, deverá realizar um dos cursos e, posteriormente, a qualquer tempo, freqüentar apenas 10 horas/aula adicionais do módulo específico do outro curso.
Por força da Res. 358/10, do Contran, o Sest/Senat é a única instituição autorizada no Estado a ministrar o curso (assim como todos os outros cursos especializados – de veículo de emergência, escolares, coletivo de passageiros e produtos perigosos). As inscrições deverão ser realizadas na secretaria da unidade de Porto Alegre, na Av José Aloísio Filho, 695, bairro Humaitá.



Fonte: Detran/RS - Publicada em 13/10/2010, às 09h51min








#"ORIGEM DA PROFISSÃO "MOTO-BOY"


Motoboy é um profissional que utiliza uma motocicleta (geralmente de baixa cilindrada, de 125 a 250cc) para fazer entregas e receber diversos tipos de objetos: amostrasd peças, fast-food em geral, documentos, pagamentos de boletos bancários , serviços de cartorios,consulados,etc. A palavra motoboy é um neologismo que não pertence à língua inglesa, mas foi cunhado no Brasil pela justaposição da sufixo moto (redução de "motocicleta") e boy ("garoto", "rapaz" em inglês). Esta profissão também é conhecida como estafeta em Portugal.
Trata-se de uma profissão nova, surgida há poucas décadas, com a saturação do trânsito das grandes cidades e a necessidade de transportar objetos com rapidez, agilidade e baixo custo. Entretanto, exige que o profissional seja capacitado e tenha consiencia dos riscos da profissão. Os motoboys estão sujeitos a um alto índice de acidentes por causa dos problemas elencados anteriormente, além da questão da baixa segurança passiva das motocicletas. Uma lei está em trâmite na Câmara do estado de São Paulo proibindo a circulação de motos entre os carros nos chamados corredores - o que dividiu as associações de moto-boys e motociclistas, já que ambos poderão ser afetados pela nova lei. Esse tipo de profissional também está sujeito a um alto índice de acidentes[1]: no ano de 2003, as motocicletas representaram 26% dos veículos envolvidos em acidentes, totalizando 13% das vítimas. Em julho de 2009, o Senado Federal aprovou um projeto[2] que regulamenta o trabalho dos motociclistas profissionais: o motoboy, o mototaxista e o motovigia[3]: idade mínima de 21 anos, o mínimo de dois anos de habilitação na categoria "A" e habilitação em curso especializado.









Idéias de Novos Negócios - Empresa de Telentrega






Apresentação do Negócio


Nos últimos anos, a motocicleta vem se firmando como importante alternativa de transporte e de obtenção de renda no Brasil, graças a características como praticidade, versatilidade, agilidade e economia. Segundo a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas e Bicicletas), cerca de 22% dos consumidores a utilizam principalmente como ferramenta de trabalho no País. Reflexo disso é o surgimento de profissões relacionadas ao uso da motocicleta e a popularização de serviços que utilizam este meio de transporte, dentre eles o serviço de motofrete, popularmente conhecido como motoboy ou courrier.

Os serviços de entrega sobre duas rodas difundiram-se rapidamente no País, facilitando o dia-a-dia das pessoas, tornando-se uma alternativa indispensável para o envio dos mais variados tipos de encomendas documentos, correspondências, refeições, flores, entre outros. A agilidade e rapidez proporcionadas por essa atividade são as principais causas do enorme crescimento registrado no setor nos últimos anos, fenômeno observado em muitas cidades do país, principalmente nos grandes centros.



Mercado


Dados do Sindicato das Transportadoras de Carga do Estado de São Paulo (Setcesp) mostram que, apenas na Grande São Paulo existe hoje 4 mil empresas especializadas em motofrete, empregando cerca de 300 mil motociclistas na região.

Em todo o país, os principais usuários destes serviços são restaurantes, farmácias e empresas de pequeno, médio e grande porte que precisam de agilidade na circulação de encomendas e pequenas cargas.

O motofrete cresce no Brasil na ausência, em muitas cidades do país, de serviços de coleta e entrega de encomendas expressas, prestado pelas em grande aceleração nos últimos anos devido a diversos fatores,entre eles:

-crescimento das vendas a distância (via internet, telemarketing, catálogos, etc.) dos mais diversos tipos de produtos que, com a maior segurança nas transações financeiras eletrônicas, vêm aumentando o hábito do brasileiro em utilizar essa comodidade (compras a

distância);aumento do tráfego de veículos causando congestionamento no trânsito e maximizando o tempo de entrega do material pelo remetente .

Localização


A proliferação dos serviços de encomendas expressa é um fenômeno recente que atinge, principalmente, os grandes centros e as cidades médias brasileiras. Nestes centros, o melhor local para se instalar uma empresa de moto-frete é próximo a zonas comerciais e industriais, contudo não há a necessidade de instalar a empresa nos locais centrais destas cidades onde os custos seriam maiores. A mobilidade proporcionada pelas motocicletas e os meios de comunicação (principalmente rádios e celulares) permite que a empresa de moto-frete se instale em locais menos disputados, com custos de locação menores, sem perder competitividade. Antes de se definir por um imóvel para abertura e montagem de sua empresa de motofrete, você deverá observar os seguintes detalhes:



a) Certifique-se de que o imóvel em questão atende as suas necessidades operacionais quanto à localização, capacidade de instalação, características da vizinhança - se é atendido por serviços de água, luz, esgoto, telefone, etc.



b) Comodidades que possam tornar mais conveniente e menos onerosa a gestão do negócio tais como: proximidade dos clientes mais importantes ou dos locais de residência dos empregados.



c) Cuidado com imóveis situados em locais sujeitos a inundações ou próximos às zonas de risco. Consulte a vizinhança a respeito.



d) Verifique se o imóvel está legalizado e regularizado junto aos órgãos públicos municipais que possam interferir ou impedir sua futura atividade.



e) Confira a planta do imóvel aprovada pela Prefeitura, e veja se não houve nenhuma obra posterior, aumentando, modificando ou diminuindo a área primitiva, que deverá estar devidamente regularizada.



f) Verifique também na Prefeitura Municipal:



• se o imóvel está regularizado, ou seja, se possui HABITE-SE;


• se as atividades a serem desenvolvidas no local, respeitam a Lei de Zoneamento do Município, pois alguns tipos de negócios não são permitidos em qualquer bairro;


• se os pagamentos do IPTU referente o imóvel encontram-se em dia;


• no caso de serem instaladas placas de identificação do estabelecimento, será necessário verificar o que determina a legislação local sobre o licenciamento das mesmas.



Exigências legais específicas


Registro da empresa nos seguintes órgãos:



-Junta Comercial;


-Secretaria da Receita Federal (CNPJ);


-Secretaria Estadual de Fazenda;


-Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento;


-Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (empresa ficará obrigada a recolher anualmente a Contribuição Sindical Patronal);


-Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade Social – INSS/FGTS”.


-Corpo de Bombeiros Militar.



Visita a prefeitura da cidade onde pretende montar a sua indústria (quando for o caso) para fazer a consulta de local;



c) Obtenção do alvará de licença sanitária - Adequar às instalações de acordo com o Código Sanitário (especificações legais sobre a condições físicas). Em âmbito federal a fiscalização cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estadual e municipal fica a cargo das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde. (quando for o caso)



Lei Nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997 – CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO.



RESOLUÇÃO CONTRAN Nº. 219, de 11 de janeiro 2007 Estabelece requisitos de segurança para transporte remunerado de cargas por motocicleta e motoneta.



RESOLUÇÃO CONTRAN 203 de 29 de setembro de 2006 Disciplina o uso de capacete para condutor e passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizados e quadriciclo motorizado, e dá outras providências.



RESOLUÇÃO CONTRAN Nº. 173, DE 23 junho de 2005 - Suspende a proibição de uso de pneus reformados em ciclomotores, motonetas, motocicleta e triciclo de que trata a Resolução nº 158, de 22 de abril de 2004.



RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 47, de 21 de maio de 1998 - Define as características e estabelece critérios para o reboque de carretas por motocicleta, de acordo com o art. 97 do Código de Trânsito Brasileiro (Revogada pela Resolução 69/98).



Portaria DENATRAN 57 11.10.07 Aprovar as películas retrorrefletivas, para aposição em capacetes e coletes para motociclistas, baú/grelha usados para o transporte remunerado de cargas por motocicleta e motoneta.



O empreendedor deste ramo deve estar ciente ainda das limitações impostas pela Lei nº 6.538, de 22 de junho de 1978, que dispõe sobre os Serviços Postais estabelece em seu artigo 9º que determinadas atividades são exploradas em regime de monopólio .



Estrutura


A estrutura básica deve contar com uma área mínima de 35 m², que será distribuída entre recepção e despacho, área de vendas e atendimento (telefônico) de clientes, escritório e um pequeno depósito de carga. A existência de uma área externa destinada a estacionamento das motos e um local para guarda, pequenos reparos e manutenção das motocicletas para as empresas que têm frota própria compõem a estrutura necessária para a operação do negócio.


Pessoal


É possível começar uma empresa de motofrete com uma pequena estrutura e poucos motociclistas. A medida que for crescendo a clientela e a demanda de serviços, vai surgindo a necessidade de aumentar a frota e o pessoal de apoio da empresa. Contudo, Independentemente do tamanho de sua empresa de motofrete, ela deve possuir profissionais dedicados as seguintes atividades:


Atendimento e contatos comerciais – Responsável pelo atendimento dos chamados, esclarecimento de dúvidas e prospecção de clientes.



Auxiliar Administrativo - Responsável pela administração de pessoal, compras de material de expediente, gestão das contas a pagar e receber, etc.



Motociclistas – Responsáveis pela coleta e entrega dos objetos solicitados pelos clientes da empresa.



O serviço de motofrete pode ser prestado por condutor autônomo (contratação direta) ou por pessoa jurídica (contratação indireta),


constituída sob a forma de empresa comercial, associação ou cooperativa, que explore esse serviço por meio de frota própria ou não, mediante prévia autorização e licença emitida pelo órgão público competente.

Os entregadores, motoboys podem atuar como autônomos, com moto própria, arcando com as despesas de gasolina e manutenção ou podem ser contratados por serviço temporário, onde recebem pelas entregas realizadas.

Seja qual for a escolha do empresário, a recomendação de advogados é fazer dois contratos. Além de registrar o funcionário, é indispensável ter um contrato de locação do veículo. Quem não registrar o funcionário terá de arcar com indenização em caso de acidente.

a prestação de serviço regular caracteriza vínculo empregatício. Os advogados costumam recomendar aos empresários fazer um seguro a cobertura de danos a terceiros.

Equipamentos


Enquanto os fabricantes de motos comemoram o aquecimento das vendas de motocicletas, outra estatística também cresce a cada dia em todo o país: o de motociclistas vítimas de acidentes de trânsito. Esta triste realidade faz com que o empreendedor do setor de motofrete tenha que ter uma preocupação muito maior com o uso adequado do equipamento neste tipo de atividade.

A legislação Federal (Código Nacional de trânsito e Contran ) e as prefeituras municipais estabelecem os equipamentos necessários para o uso de motocicletas no serviço de motofrete, destacando-se:

- Motocicleta original de fábrica, homologada para o transporte de carga, com no máximo 8 (oito) anos de fabricação, cilindrada mínima de 120 c.c. e equipamentos de proteção (aparador - antena de proteção de linha de pipa, mata-cachorro, etc.);

- Capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores;



- Vestuário completo de proteção, incluindo luvas, botas, etc., de acordo com as especificações do CONTRAN.



- Baú de carga para motocileta.



- Mochila (deve ser conduzida no baú e só pode ser utilizada pelo motociclista após estacionamento da moto).



IMPORTANTE:


(1) O empreendedor deve atentar para o correto uso dos equipamentos obrigatórios definidos no Código de Trânsito Brasileiro e demais dispositivos de segurança estabelecidos pela respectiva Secretaria Municipal de Transportes de sua cidade, aplicáveis à modalidade de motofrete;


(2) Quando comprar um capacete verifique sua validade e aprovação pelo INMETRO. Na parte administrativa os equipamentos implementados dependerão do processo e mecanismo de trabalho adotado. Um projeto básico certamente contará com:



- Computadores

- Rádios ou telefones celulares

- Impressoras

- Copiadora

- Móveis de escritório, telefone fixo e fax.


Matéria Prima / Mercadoria


Por tratar-se de uma prestação de serviços, neste ramo de negócio não há matéria-prima em processo ou produção de mercadorias. Dentre os principais serviços de uma empresa de motofrete, destacam-se:



-Coleta e entrega de pequenos volumes;


-Pagamentos em bancos;


-Serviços em cartórios;


-Distribuição de brindes e convites;


-Troca de malotes entre filiais;


-Coleta e entrega de documentos;


-Despachos aéreos;


-Apoio em área técnica;


-Cotações de preços, apoio ao setor de compras;


-Distribuição de produtos vendidos via telemarketing;


-Serviços diversos em despachantes;


-Serviços diversos em órgãos públicos;


-Despachos em correios;


-Entrega de propostas;


-Entregas de cotações de preços;


-Entregas de presentes;


-Entregas e coletas de documentos contábeis;


-Coletas de assinaturas em contratos



Organização do processo produtivo


A organização do processo produtivo da sua empresa de motofrete dependerá muito do perfil de sua clientela e do tamanho de sua frota de motocicletas, isto porque estes fatores serão determinantes no planejamento (elaboração de roteiros, manutenção da frota, reposições, etc.), execução e supervisão permanente dos serviços prestados.



É essencial para qualquer prestador de serviço de motofrete manter durante o horário comercial o suporte via telefone para dar atendimento às chamadas e eventuais consultas de clientes, independente do seu tamanho.

É importante manter a comunicação constante com sua equipe para eventuais chamadas, alteração de roteiros ou necessidade de suporte que possam vir a atrasar a entrega do objeto.

É necessário manter um cadastro de clientes atualizado e um controle de faturamento e cobrança dos serviços de forma organizada.

A forma de contratação e pagamento dos motoboys também ira determinar os controles requeridos para lançamento e conversão pelo sistema informatizado das horas trabalhadas e crédito na folha de pagamento.



Automação


Numa empresa de moto-frete a automação ocorre na parte operacional mediante a implementação do controle dos objetos transportados , identificando-os com etiquetas de códigos de barras e rastreando com o auxílio de softwares apropriados para este fim.


Na parte administrativa a automação ocorre principalmente no uso de software para controle do cadastro de clientes e motociclistas e faturamento dos serviços.



Investimentos


O investimento requerido neste tipo de atividade irá depender da forma de contratação dos entregadores e do tamanho da frota da empresa.



Trata-se de um empreendimento cujo investimento inicial é relativamente baixo, visto que o próprio empreendedor pode atuar na coleta e entrega dos objetos no início da atividade da empresa.



Caso o empreendedor escolha esta opção, estima-se que ele desembolsará cerca de R$ 10.000,00 , nos seguintes itens:



-Credenciamento (pessoa jurídica) e Cadastro do condutor na secretaria municipal de transporte da sua cidade



-Aparelho e Linha de Rádio / telefonia Celular



-Motocicleta – com custo de aquisição em torno de R$ 6.500,00 que pode ser parcelado em até 60 meses, com prestações em torno de R$ 130,00.



Capital de giro


Capital de giro é um montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter para garantir a dinâmica do seu processo de negócio.



O capital de giro precisa de controle permanente, pois tem a função de minimizar o impacto das mudanças no ambiente de negócios onde a empresa atua.



O desafio da gestão do capital de giro deve-se, principalmente, à ocorrência dos fatores a seguir:


-Variação dos diversos custos absorvidos pela empresa;


-Aumento de despesas financeiras, em decorrência das instabilidades desse mercado;


-Baixo volume de vendas;


-Aumento dos índices de inadimplência;


-Altos níveis de estoques.



O empreendedor deverá ter um controle orçamentário rígido de forma a não consumir recursos sem previsão. Este tipo de atividade possui receitas e despesas, equilibradas ao longo do mês, fazendo com que a necessidade de capital de giro, em geral não seja muito elevada.



Porém a gestão do capital de giro de uma empresa envolve outros fatores que requerem a atenção do empreendedor. Para evitar e corrigir eventos, que, potencialmente, venham provocar a necessidade de novos aportes de recursos financeiros, o empreendedor deve atentar, dentre outros fatores, para:



-dimensionar adequadamente o seu quadro de pessoal. Realizando as contratações dos motoboys à medida que aumente o número de clientes e usuários dos serviços.



-evitar custos fixos elevados atentando para despesas de energia, aluguel, telefonia, dentre outras que possam gerar desembolsos recorrentes acima do desejado, mesmo que a academia funcione com poucos clientes.



-Atuar para aumentar a base de clientes e fidelizar os clientes já existentes.



-Evitar aumentos indesejados dos índices de inadimplência;



-Praticar preços que não cubram os custos incorridos ou conceder descontos que possam comprometer a margem de lucro da academia.


O empreendedor deverá ter um controle orçamentário rígido de forma a não consumir recursos sem previsão. Além disso, ele deve evitar a retirada de valores além do pró-labore estipulado, pois no início todo o recurso que entrar na empresa nela deverá permanecer, possibilitando o crescimento e a expansão do negócio. Dessa forma a empresa poderá alcançar mais rapidamente sua auto-sustentação, favorecendo a formação de um capital de giro próprio (e reduzindo a necessidade de uso de capital de giro de terceiros ou aportes de recursos feitos pelo empreendedor) e agregando maior valor ao novo negócio.



Custos


São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão incorporados posteriormente no preço dos produtos ou serviços prestados, como: aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas, matéria-prima e insumos consumidos no processo de produção.


O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra, produção e venda de produtos ou serviços que compõem o negócio, indica que o empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negócio.



Os custos para uma abrir uma empresa de motofrete devem ser estimados considerando os itens abaixo:


Custos Administrativos - Os custos administrativos irão variar conforme o tamanho da estrutura mantida pela empresa. A manutenção de uma sede própria (aluguel),oconsumo de energia elétrica, água, internet, etc., fazem com estes custos variem caso a caso. Em geral, dentre os custos administrativos, aqueles incorridos com a telefonia fixa e celular (ou rádio) assumem valores elevados neste ramo de negócio.



Custos de Pessoal - Os custos de uma empresa de moto-frete irão depender da forma de contratação (contratação direta ou indireta) e/ou do tipo de remuneração (pagamento por hora, deslocamento ou comissão) dos entregadores (motoboys).



Seguro de Vida - E facultado a contratação de seguro de vida para os entregadores. O valor mínimo do capital segurado, em geral, é de 20 vezes o valor do salário de referencia do moto-frete em caso de morte acidental ou natural, ou invalidez permanente, facultado o desconto de até 50% (cinqüenta por cento) do valor da mensalidade de cada funcionário.



Uniformes - Quando exigidos uniformes ou equipamentos de segurança, as empresa são obrigadas a fornecê-los gratuitamente aos trabalhadores, sendo que havendo a rescisão contratual o empregado se obriga a devolvê-los.



Multas de Trânsito - São proibidos os descontos salariais em razão de multas de trânsito até que seja comprovada a culpa do empregado. Para tanto, a empresa deverá entregar ao empregado, com tempo hábil, a notificação para interposição de recurso.



Aluguel da Moto - Nas empresas em que os entregadores trabalham por hora, além do pagamento da hora trabalhada, o motoboy recebe um adicional (também por hora), a título de aluguel da motocicleta. O aluguel da moto também pode ser efetuado com o pagamento mensal O valor pago pelo aluguel da moto cobre o custo de manutenção da moto que é pão pelo entregador.



Combustível - É comum a empresa de motofrete fornecer uma cota fixa de combustível por mês para cada entregador.



Diversificação / Agregação de valor

O trabalho de coleta e entrega dos objetos prestados por uma empresa de moto-frete pode ser complementado com serviços agregados tais como:


-Aviso de Recebimento – É quando o remetente necessita de uma confirmação, por escrito, da entrega do objeto, com dados do recebedor no destino.



-Mão Própria - É quando o motoboy assume o compromisso de só entregar o objeto a uma pessoa específica no destino.



-Logística reversa – É quando o motoboy retorna ao remetente os objetos devolvidos (recusados) ou não entregues ao destinatário.



-Cobrança no destino – Neste caso o motoboy executará a cobrança da venda do objeto ao destinatário e entregar tais recursos ao endereçador do objeto.



-Serviços de manuseio (dobra, inserção, etiquetagem, etc) dos objetos a serem expedidos.



Divulgação


Dentre as principais formas de divulgação, incluem-se o tradicional boca a boca, a distribuição de folhetos, mala-direta e o telemarketing ativo para captação de clientes corporativos. Caracterizar as motocicletas (baús), mochilas e uniforme dos motociclistas com a logomarca, endereço e telefone para contatos da firma são outras formas de divulgação.



Informações Fiscais e Tributárias


O segmento de motoboy, assim entendido como as atividades de courrier envolvendo a coleta, o transporte e entrega de documentos, cartas e volumes, realizados em um ou mais meios de transporte, poderá optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, caso a receita bruta de sua atividade não ultrapassar R$ 240.000,00 (microempresa) ou R$ 2.400.000,00 (empresa de pequeno porte) e respeitando os demais requisitos previstos na Lei.



Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições, por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional):


-IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica);


-CSLL (contribuição social sobre o lucro);


-PIS (programa de integração social);


-COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social);


-ISS (imposto sobre serviços de qualquer natureza); e,


-INSS (contribuição para a seguridade social).



Conforme o Anexo III da referida Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para o ramo de atividade de serviços prestados, vão de 6% até 17,42%, dependendo da receita bruta auferida pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, o empreendedor utilizará, como receita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de apuração multiplicada por 12 (doze). Glossário


Bração: Motorista que atrapalha o motoboy.
Cachorro Louco: É o motociclista que sobe nos canteiros, arrasta retrovisores e dispara entre os carros, podendo causar perigo para si e para os outros motoristas e pedestres.



Comprar chão: cair da moto


Corredor: fileira que fica entre os carros no congestionamento por onde passam os motoboys. Sem Terra: alguém que nunca comprou chão.



Trampo-roça: Entrega em lugar distante.



Dicas do Negócio


.- Para começar, você precisa confirmar a existência de interessados em contratar os serviços que pretende oferecer na sua Prestação de Serviços de Motoboy.



-Se você já atuou no ramo de “Prestação de Serviços de Motoboy”, como empresário ou como empregado, não pense que sabe tudo.


Visite o maior número possível de lojas, converse com os proprietários e empregados, faça amizade com o maior número possível de empresários, troque idéias, confira as diferentes percepções sobre o mercado, sobre as dificuldades, etc.



-Pense bem e pesquise bastante antes de se definir pela compra (frota própria) ou aluguel das motos. Caso decida por adquirir as motos de sua empresa observe que a motocicleta usada pode ser mais barata e caso ocorra alguma queda o prejuízo será menor.No entanto a motocicleta 0 km, além de mais confortável, oferece melhores condições de pilotagem, possui garantia e pode ser financiada.

-Observe rigorosamente os requisitos de segurança estabelecidos pelas autoridades competentes e supervisione atentamente sua equipe para o adequado cumprimento da legislação de trânsito.

Características específicas do empreendedor


Ser pontual e cumprir prazos e horários acordados;



Capacidade de liderar equipes;



Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e o Código Brasileiro de Trânsito.



Habilidades comerciais para prospectar clientes e negociar condições de preço e prazo.



Perfil empreendedor e habilidades gerenciais









Cooperativa: o que significa?




DEFINIÇÃO DE COOPERATIVA



Uma cooperativa é uma associação de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades económicas, sociais e culturais comuns, através de uma empresa de propriedade comum e democraticamente gerida.



VALORES COOPERATIVOS



As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda e responsabilidade próprias, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelos outros.



PRINCÍPIOS COOPERATIVOS



Os princípios cooperativos são as linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam à prática os seus valores.




1º PRINCÍPIO: ADESÃO VOLUNTÁRIA E LIVRE



As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços, e dispostas a assumir as responsabilidades como membros, sem discriminações de sexo, sociais, raciais, políticas ou religiosas.







2º PRINCÍPIO: GESTÃO DEMOCRÁTICA PELOS MEMBROS



As cooperativas são organizações democráticas controladas pelos seus membros, que participam activamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Os homens e as mulheres eleitos como representantes dos outros membros são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto), e as cooperativas de grau superior são também organizadas de forma democrática.




3º PRINCÍPIO: PARTICIPAÇÃO ECONÓMICA DOS MEMBROS



Os membros contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Pelo menos parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da cooperativa. Os membros recebem, habitualmente, e se a houver, uma remuneração limitada ao capital subscrito como condição da sua adesão. Os membros afectam os excedentes a um ou mais dos seguintes objectivos:



- desenvolvimento das suas cooperativas, eventualmente através da criação de reservas, parte das quais, pelo menos, será indivisível;



- benefício dos membros na proporção das suas transações com a cooperativa;



- apoio a outras actividades aprovadas pelos membros.




4º PRINCÍPIO: AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA



As cooperativas são organizações autónomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros. Se estas firmarem acordos com outras organizações, incluindo instituições públicas, ou recorrerem a capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controlo democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia das cooperativas.




5º PRINCÍPIO: EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO



As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos, dos dirigentes e dos trabalhadores de forma a que estes possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas. Informam o público em geral - particularmente os jovens e dos líderes de opinião - sobre a natureza e as vantagens da cooperação.




6º PRINCÍPIO: INTERCOOPERAÇÃO



As cooperativas servem de forma mais eficaz os seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.




7º PRINCÍPIO: INTERESSE PELA COMUNIDADE



As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos membros.
Declaração sobre a Identidade Cooperativa
Aliança Cooperativa Internacional
cresce o serviço de mototáxis nas cidades do Brasil












 Cresce o serviço de mototáxis nas cidades do Brasil










Vans e mototáxis são os meios de transporte cada vez mais usados nas cidades
É o que aponta a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Segundo o levantamento, em 2008, 59,9% dos municípios tinham serviço de transporte de van e 52,7%, de mototáxis. Em 2009, esse índice aumentou para 66,7% e 53,9%, respectivamente.
Mesmo entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, o percentual é maior comparando os dois anos – houve um aumento de 3,9 pontos percentuais no serviço de mototáxi e passou de 73% para 80% o transporte por vans nesses municípios. Percebe-se, porém, uma maior presença no serviço de mototáxi nas cidades com população entre 20 mil e 100 mil habitantes, onde o percentual chega a 71,8%

Para Gilberto Almeida dos Santos, presidente da Federação Brasileira dos Motociclistas e Ciclistas Profissionais (Febramoto), o aumento do número de mototaxistas no País vem para suprir problemas de governos e de prefeituras. “A categoria nasceu pela deficiência do transporte de qualidade. Muitas cidades pequenas só têm essa opção de locomoção. E ainda é um transporte mais barato. Sou nordestino e sei que em muitas cidades dessa região, as motos estão substituindo o transporte animal”.

A profissão de mototaxista foi sancionada no ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pela lei federal, os municípios têm autonomia para regulamentar a profissão de mototaxista. O assunto ainda é polêmico entre os gestores – principalmente nas grandes cidades. Em São Paulo, por exemplo, prevalece uma lei de 1998 que proíbe o uso de motos para o transporte remunerado de passageiros. No Rio de Janeiro, onde o serviço também é proibido, estima-se que quase 2 mil mototaxistas trabalhem de forma ilegal.

O presidente da Febramoto concorda com a proibição da regulamentação da profissão de mototaxistas em grandes centros urbanos. “Nas cidades pequenas, não tem problema. Mas nas cidades grande é muito perigoso. Em São Paulo, por exemplo, temos 800 mil motos trafegando. Seriam 1,6 milhão de pessoas em uma condição que hoje é de risco”,












LEI REGULAMENTA MOTOBOY NO BRASIL

04/08/09

Mototaxista e motoboy, agora, são profissões regulamentadas. A lei regulamenta a atuação de pilotos que trabalham sobre duas rodas, levando e trazendo pessoas e produtos, na economia das grandes cidades. A nova lei tira da clandestinidade mototaxistas e motoboys de cidades pequenas também, no País inteiro, e dá mais segurança ao trânsito. As regras para ser mototaxista já estão previstas na regulamentação de cidades como Fortaleza. Para os motoboys, a mudança vai exigir um gasto a mais. Motoboys autônomos e com carteira assinada estão surpresos com as exigências, como passar a adotar a placa vermelha na moto.Há um ano, o motoboy Nelson Filho ficou desempregado e passou a utilizar a moto de passeio como instrumento de trabalho. Para fazer entregas, ele se arrisca diariamente. Entre os itens de segurança, ele tem apenas o capacete e o mata-cachorro, tipo de acessório que protege o motor. Se quiser continuar como motoboy, Nelson vai precisar se adequar às novas regras. “Eu acho que é questão de hábito. Quando a gente utiliza moto de passeio, a gente não utiliza tanto, mas com essa nova regra, a gente vai ter que se adequar”, comentou Nelson.
A lei que regulamenta a profissão exige mudanças. Com as novas regras, só poderão trabalhar como motoboys aqueles que tiverem pelo menos dois anos de carteira de habilitação.
Há quinze anos, Darlan Carneiro trabalha como motoboy. A oportunidade surgiu quando ele tirou a carteira de motorista. Hoje, isso não seria mais possível. Experiente, ele pesa os benefícios das mudanças. “Vai valorizar a segurança, mas financeiramente vai sair do nosso bolso mesmo”, opina Darlan.
Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a lei determina que tantos os motociclistas que trabalham fazendo entregas quantos os que transportam passageiros deverão trabalhar com coletes luminosos. Entre os acessórios de segurança, as motos devem ter antenas corta-pipas, mata-cachorros e placa vermelha, mudanças que deixam o motoboy Antônio Dyemeson preocupado. “A gente já trocou de capacete, já aumentou o licenciamento e agora mais a placa”, queixou-se o Dyemeson.
Para um empresário que presta serviços com motoboys, a regulamentação vai ser uma aliada a mais da empresa, que já exige que os 320 funcionários trabalhem com segurança.
A mesma lei vale também para os mototaxistas, mas na Capital, segundo a Etufor, o serviço já é regulamentado desde a década de 90. Em Fortaleza, são 2.200 mototaxistas com permissão para trabalhar. Sobre o assunto, o Bom Dia Ceará conversou com o presidente da Etufor, Ademar Gondim. Confira a entrevista no vídeo ao lado.


"#"MOTOBOY EM PORTO ALEGRE


OS ROUBOS DE MOTOS NOS GRANDES CENTROS



Quantas histórias você já ouviu sobre roubos de moto? Muitas, cada uma de uma maneira, e às vezes em situação que nem o FBI explicaria. Gostaria de passar a você, nesta página, uma maneira de nunca mais perder a sua moto assim. Contudo, sinto dizer que, hoje, principalmente quem mora em grandes capitais, isso é impossível. Mas existem algumas medidas que podem e devem ser tomadas para ao menos dificultar a ação dos gatunos. Para começar, saiba que quase 100% das ocorrências são roubos e furtos, ou seja, chumbar a moto no chão, passar dezenas de cadeados e ainda amarrar o pitbull ao lado não adianta muito. Se a sua moto for a “sorteada” (ou azarada...), ela será levada quando você menos esperar – provavelmente quando você estiver parado no farol olhando aquele mulherão no outdoor. Então lá vai a primeira dica: Nunca desvie a atenção, mesmo quando estiver parado; olhe para os lados e para os espelhos, desconfie de qualquer um parado na calçada e, principalmente, de dois elementos numa mesma moto. Procure se manter entre dois carros: mesmo que haja uma outra faixa livre, sempre pare “espremido” entre dois carros, para inibir e dificultar o acesso do ladrão a você.Moto limpinhas, totalmente originais, são as preferidas, já que a intenção é comercializar as partes dela no mercado clandestino. É um imenso anacronismo, pois uma moto bonitinha, original e com todos os acessórios obrigatórios, hoje em dia é a sua pior opção de segurança. Não estou dizendo para você andar sem espelhos, lanternas e pneus carecas, mas não se deixe passar por “mauricinho”, caso contrário será um alvo fácil. Não é muito difícil encontrar alguns desavisados passeando de esportivas aos domingos, trajando apenas camiseta tipo pólo, bermudinha muito bem passada e sapatos de bolinha. Se você anda assim de R1 ou CBR 900 somente aos domingos, além de estar se arriscando por dispensar proteções para pilotar bólidos como estes, facilmente ficará a pé.
Não ande sozinho, sempre há um amigo esperando uma ligação para viajar ou pelo menos dar role. Se a moto for potente, ou melhor grande, não perca tempo dentro das cidades. Pegue a estrada, vá almoçar e conhecer gente interessante no interior ou no litoral. Sair de casa e andar 5 quilômetros com a sua esportiva de R$ 50 mil, só para estacionar na frente do barzinho e ainda ficar tomando chope é atitude de quem merece mesmo levar um bom susto.
Pior para quem trabalha duro para sobreviver e paga o grosso talão das prestações do financiamento – muitas vezes faz isso por uma moto que nem existe mais... Tem gente que faz de tudo para evitar isso, como o truque da camuflagem: guarda-se em casa partes estéticas da moto, como laterais, tanque e rabetas para deixar a máquina com cara de “tranqueira velha”! É triste mas funciona. Veja o caso dos correios e de outras grandes firmas que possuem uma frota de utilitárias. Eles pintam toda a moto da mesma cor, incluindo o motor, rodas e até pneus. Fica medonho, mas se uma desta estiver parada do lado de uma bonitinha o ladrão vai escolher a outra.
E lembre-se: por incrível que pareça, os meliantes têm problemas de tempo, pois são homens de “negócios” e precisam desovar rápido a mercadoria. Portanto, quanto mais tempo perderem para entregar a moto roubada e voltar para roubar outra, melhor para nós. Então não dê moleza: se alarmes e cadeados não evitam 100% das ocorrências, ao menos podem atrapalhar bastante. Há casos de ladrões que revistam o motociclista com o intuito de levar também o sensor de alarme. Eles são espertos e com certeza sabem muito mais que você sobre roubos de moto. Não reaja quando assim for abordado: o melhor a fazer é ajudar o ladrão a sair o mais rápido da sua frente. Celular à mostra será mais um um item no boletim de ocorrências.



Fonte: Revista Moto!





"#"Venda de moto no Brasil cresce a cada dia

A venda de motos no Brasil, vêm crescendo cada vez mais, onde o uso desse meio de transporte é mais acessível a todos, devido ao preço e a economia de combustível.



Anualmente são lançados vários modelos, arrojados e populares, sempre com novos designs e tecnologia de ponta, mas existem motos absurdamente lindas e potentes e caras.


São diversos modelos de diferentes fabricantes, mas a população que precisa fazer uso da moto diariamente, que trabalham com mesma, sempre optam por modelos mais convencionais e econômicos. Um exemplo de grande economia é a moto Honda bis, queridinha entre as mulheres por ser leve, fácil de pilotar e ter um bom preço, hoje em dia faz sucesso até entre os homens.


Mas não param por ai, diversas motos são compradas todo ano, de variadas marcas, potências e custos, só que vendo por um outro lado, também é preocupante pois diariamente ocontecem vários acidentes de motos envolvendo motociclistas.














MOTOBOY PORTO ALEGRE

A História sobre duas rodas







Tudo começou em 1869





Cartaz de propaganda anunciando os vencedores do 1º Campeonato de Turismo no Brasil, em 1919 .A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente.



Primeira motocicleta com motor de combustão interna, foi fabricada na Alemanha por Gottlieb Daimler, em 1885


O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler, um garoto de 16 anos filho de Gottlieb. O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O fato é que, depois dessa máquina pioneira, nunca mais ele construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel.



Onde colocar o motor?

 
Ciclomotor de 48cm3: primeiro modelo criado pela Honda, em 1948


O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos. No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores - veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta - era onde instalar o propulsor: se atrás do selim ou na frente do guidão, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira? Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adotadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias atuais.



A primeira fábrica



Neckarsülm alemã de 1906, a motocicleta mais antiga na exposição do Museu Histórico Nacional

A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894, na Alemanha, e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas - Columbia, Orient e Minneapolis - surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910.

Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo monochoque (usado até hoje). A Minneapollis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica, um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente. Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os freios a disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquina japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou a tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.



A Motocicleta no Brasil


A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado com a importação de muitas motos européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre elas as americanas Indian e Harley-Davidson, a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã NSU. A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e de competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga estrada Rio-São Paulo.

No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira da marca Asahi. Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.

A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da Tchecoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nesta mesma década apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3, a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.

O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda,Yamaha, Susuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM e a AVL. No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio, Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc. Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, a Amazonas, que tinha motor Volkswagen de 1600cm3. Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, mas aí já deixou de ser história.



MOTOBOY EM PORTO ALEGRE

Venda de comunidades no Orkut vira estratégia de negócios



O anúncio publicitário na 'Eu odeio acordar cedo', a venda no início de julho da comunidade Eu odeio acordar cedo, mais numerosa do Orkut, chamou a atenção para um fenômeno crescente na mais popular rede social do Brasil: a comercialização e o uso desses agrupamentos de usuários como estratégia de negócios e divulgação publicitária.

"Comprei a 'Eu odeio acordar cedo' para dar mais destaque por meio de links a um site pessoal que adquire milhas aéreas", explica José Santos, de 37 anos, que prefere não revelar a profissão. "Espaços populares dentro de uma grande rede social são um belo nicho de venda de publicidade." Apesar do alto poder de exposição da comunidade, formada por 6 milhões de membros, o valor divulgado do negócio não assusta: entre 3.000 e 5.000 reais - ou o equivalente a 0,0008 real por usuário, no cálculo mais otimista.

A estratégia do estudante e técnico de segurança de trabalho Bruno Eid, de 20 anos, foi diferente. Ele pagou cerca de 1.000 reais para adquirir um pacote de 70 comunidades de pequeno porte (entre 5.000 e 60.000 membros), distribuindo em seguida ações em algumas das adquiridas. "Comecei a vender espaços para inserir links nas comunidades", conta. "Em três meses, tive o retorno que esperava."

Google - Os links pagos no interior das comunidades vieram a partir de contatos com agências de publicidade que atuam no mercado digital. Os endereços acrescentados nas páginas do Orkut apontam para campanhas e sites de clientes dessas agências.

A Riot, empresa de estratégias em mídias sociais, confirma a prática. "Trabalhamos com os moderadores (criadores e administradores das comunidades) de espaços bem populares no Orkut, e temos preferência por espaços virtuais que geram muita interação", explica Pedro Ivo Resende, diretor-executivo da agência. "Realizamos uma prática semelhante a um link patrocinado do Google."

Consultado pela reportagem de VEJA.com, o Google, proprietário do Orkut, disse que não sabia que as práticas de venda de comunidades e do uso comercial delas ocorrem. Mas não se opõe a elas. "A empresa não interfere na produção de conteúdos em comunidades, desde que não ocorram situações consideradas ofensivas. Então, isso é lícito", afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa.Riscos - Uma vez que a prática não é ilegal, sob a ótica do Google, resta saber se os usuários do Orkut a acham "legal". Será que os membros de comunidades não se importam em ver um canal dedicado à expressão de opinião invadido pela publicidade? "Existe o risco de metade das seis milhões de pessoas da 'Eu odeio acordar cedo' deixar o local virtual", avalia José Santos - o novo "proprietário" do espaço. "É um risco", conclui.
Tags: comunidades, mercado de comunidades no orkut, orkut, venda de comunidades.




"#"MOTOBOY PORTO ALEGRE


VENDAS VIA INTERNET CRESCEM 14% NOS ESTADOS UNIDOS

SÃO PAULO - As vendas pela internet no varejo americano somaram US$ 39,7 bilhões no segundo trimestre do ano, com ajuste sazonal, o que representa uma elevação de 2,6% em relação ao primeiro trimestre, quando as vendas no canal online somaram US$ 38,7 bilhões, e crescimento de 14% na comparação com igual período do ano passado.


De acordo com a estimativa divulgada hoje pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos, as vendas via web representaram aproximadamente 4,1% das vendas totais no varejo dos Estados Unidos, que alcançaram US$ 971,4 bilhões entre abril e junho deste ano - avanço de 7,5% em um ano.
Em uma base sem ajustes sazonais, as vendas do varejo via internet somaram US$ 37,2 bilhões no segundo trimestre, apresentando elevação de 1,5% ante o primeiro trimestre e alta de 13,7% na comparação com igual período do ano passado.








EMPRESA DE MOTOBOY EM PORTO ALEGRE




AS MOTOS MAIS VENDIDAS NOS ÚLTIMOS ANOS


As vendas de motos continuam em alta no Brasil. As vendas praticamente quadruplicaram nos últimos oito anos, indo de 441.536, em 1999, para 1.600.157 unidades no ano passado, conforme os dados divulgados pela Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.

Agora em 2008 um novo recorde deve ser registrado, visto que até agora foram comercializadas 506.253 unidades. E o previsto é chegar a 1.820.000 motos até o fim de dezembro.


A Honda é a campeão no número de vendas, chegando a 80,2% das vendas capitaneadas pelas três best-sellers do setor: CG 150 Titan (126.619 unidades), CG 125 Fan (121.542) e Biz 125 (57.076).


A YBR 125, quarta do ranking, é o modelo mais vendido da Yamaha.


A Yamaha fica na segunda posição no mercado, porém, só que atrás da conterrânea japonesa, com 12,5%. O modelo YBR 125 é a mais vendida da marca, com 32.524 unidades, na quarta colocação.


Já a brasileira Sundown, consolidou a terceira posição entre as montadoras de motos no país, com 4,4% das vendas.


A Dafra fica com 2,2% em relação as vendas do mercado, seguida pela Kasinski (0,4%) e Harley-Davidson (0,1%).


Confira as 15 motos mais vendidas neste primeiro trimestre de 2008 segundo a Abraciclo:


1) Honda CG 150 Titan - 126.619 unidades (25,0%)
2) Honda CG 125 Fan – 121.542 unidades (24,0%)
3) Honda Biz 125 – 57.076 unidades (11,3%)
4) Yamaha YBR 125 – 32.524 unidades (6,4%)
5) Honda NXR 150 Bros – 30.962 unidades (6,1%)
6) Honda CBX 250 Twister – 23.790 unidades (4,7%)
7) Honda POP 100 – 20.497 unidades (4,0%)
8)Yamaha YS 250 Fazer - 11.462 unidades (2,3%)
9) Honda XR 250 Tornado – 8.337 unidades (1,6%)
10) Yamaha XTZ 125 - 7.980 unidades (1,6%)
Veja o desempenho de vendas das fábricas nacionais, a quantidade é referente ao primeiro semestre de 2008, onde foram comercializadas 506.253 motos:


1) Honda - 406.010 (80,2%)
2) Yamaha – 63.487 (12,5%)
3) Sundown – 22.163 (4,4%)
4) Dafra - 11.260 (2,2%)
5) Kasinski - 1.909 (0,4%)
6) Harley-Davidson – 1.424 (0,3%)


MOTOBOY EM PORTO ALEGRE


Contra a Proibição de circulação de Motos nas Marginais



REPRESENTANTE EM PORTO ALEGRE

Hoje trago para reflexão uma das profissões mais fascinantes que conheço, a qual me honra ter sido, num passado não tão distante, um profissional representante comercial cuja especialidade era abertura de mercado, algo que gosto de fazer até hoje, mesmo como consultor de empresas, pois tenho visto alguns equívocos quanto a definição do papel do representante comercial e sua vinculação junto às empresas que o contrata. Seu foco de trabalho é representar outra empresa (contratante), vender seus produtos, solucionar problemas, ser o elo entre fornecedor e cliente informando situações de mercado que possam melhorar os resultados de ambos. Mas quando isso não fica claro, algumas empresas tratam seu representante como funcionário que deve aceitar toda a subordinação imposta, não entendendo que se não existe vínculo empregatício, não existe subordinação. Por outro lado cabe ao representante cumprir bem o seu papel como profissional de frente junto ao mercado, respeitando e trabalhando dentro das normas comerciais e conceitos definidos pelo contratante; ter ética, competência para vender, ser o consultor do cliente, auxiliar na compra, estar comprometido com as metas traçadas pela empresa representada, orientar sobre tabela de preços, prazos, entregas, negociações especiais.


MOTOBOY MAGAZINE

No final da década de 90 houve um aumento significativo de profissionais no ramo de entregas rápidas; daquelas feitas com uma espécie de office-boy motorizado. Era uma nova categoria nascendo: a do motoboy. No embalo e na necessidade de orientar a recém criada classe, surgia a Motoboy Magazine, com o propósito de levar qualificação, matérias e artigos sobre educação, legislação de trânsito, moto turismo, esportes, segurança, veículos, lazer, cultura, lançamentos de empresas, aventura, saúde entre outras pautas.


12 anos no mercado participando das principais decisões da categoria, neste período promovemos 10 congressos voltados para o setor de entregas rápidas e encomendas expressas, lançamos o SUA ENTREGA (Anuário e site das Empresas de Entregas Rápidas e Encomendas Expressas), veículos que tem como função orientar os tomadores de serviço na contratação de empresas de entregas rápidas, com cadastro das principais e mais conceituadas empresas do setor de entregas das grandes cidades brasileiras. Entregamos cinco edições do Prêmio Motoboy Magazine de Educação, Segurança e Responsabilidade Social, entregue á empresas do setor de entregas, órgãos públicos, associações, políticos, parceiros e pessoas que colaboram e realizam ações de educação e segurança para setor profissional de duas rodas.


Nesses anos, participamos dos principais eventos do setor duas rodas. Fizemos a união dos sindicatos de motoboys das principais capitais brasileiras, através do 1º Encontro do Sindimotos do Brasil, realizamos o 1º Encontro dos Motociclistas Profissionais pela paz no trânsito na cidade do Rio de Janeiro e São Paulo, além de apoiar várias ações de educação e segurança que foram feitas em pró de um motociclismo melhor e seguro.
Em comemoração aos 11 anos da Motoboy Magazine no setor profissional de duas rodas, neste mês de Outubro, sendo a primeira revista direcionada ao setor, recentemente lançamos no Salão Duas Rodas 2009, o exemplar PLUS da revista, no formato 17x22,5, leitura dinâmica, leve e compacta, 100% direcionada aos motoboys e motogirls do Brasil. Com isso teremos duas revistas Motoboy Magazine, GOLD e PLUS, e a partir do Salão duas Rodas a revista menor, estará sendo distribuída nos principais cruzamentos das principais avenidas das grandes cidades, diretamente na mãos dos profissionais gratuitamente.

Venha fazer uma parceria conosco, anuncie no 1º e no maior veiculo de comunicação do setor profissional de duas rodas. Somos mais de somos mais 2.800,000, 00 profissionais em todo território nacional.




MOTOBOY BRASIL
Ceará é o Estado que mais emitiu CNHs para motociclistas



Segundo informações disponibilizadas pelo Detran, nos cinco primeiros meses de 2010, quase 500 mil habilitações com permissão para guiar motos foram expedidas pelo órgão de trânsito. Na categoria A, exclusiva para motociclistas, quase 116 mil pessoas tiraram o documento. Até dezembro do ano passado, conforme dados do site do Detran-CE, foram expedidas 459.690 habilitações.



Bahia intensifica fiscalização em motos


Combater os serviços clandestinos de motoboys e mototáxistas é a intenção dos agentes de trânsito de Petrolina, sertão do Estado. A prefeitura também acompanha as atividades dos profissionais cadastrados e autorizados para verificar se os regulamentos estão sendo cumpridos.



Motoboy passa apuros em Passo Fundo


O motoboy Altacir de Almeida Lara, de 25 anos, teve a moto roubada num assalto em Passo Fundo - RGS, e ainda, foi levado como refém pelos assaltantes. Ele trafegava com a sua Yamaha YBR pela Rua Capitão Araújo, no centro da cidade, quando foi interceptado em uma lombada por um Santana com quatro homens dentro. Um deles apontou uma arma ordenando que o motoboy parasse seu veículo. Altacir foi então rendido e obrigado a entrar no porta malas do veículo. Em seguida, foi libertado, procurou a polícia e registrou o ocorrido. Além da moto, os assaltantes levaram a carteira com documentos, R$ 400 e dois telefones celulares.



Aprovado adicional de periculosidade para motoboy


As atividades de motoboy passarão a ser enquadradas como perigosas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), proporcionando, assim, aos profissionais o direito a adicional de periculosidade. A determinação está prevista em substitutivo aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e seque agora para análise da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.



Lei exige placas vermelhas para motofrete


O profissional deve dirigir-se a um Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVA), munido de documento de transferência do veículo (CRV), documento de identidade, e comprovante regularização do exercício da atividade emitido pelo município (alvará, ofício, certificado, carteira, ou similar). Para ser registrada na categoria aluguel (motofrete), será exigido, além do dispositivo de transporte de cargas, protetor de motor mata-cachorro e aparador de linha antena corta-pipas, regulamentados pelo Contran. O CTB prevê, para quem estiver em desacordo com as normas que regem a atividade profissional, no art. 244, a penalidade de multa de R$127,69 (infração grave), 5 pontos na carteira e apreensão do veículo até sua regularização.



Motoboy é vítima de extorsão no Rio de Janeiro


A Polícia Civil carioca prendeu um guarda municipal que pedia propina para não multar um motoboy que fazia entregas. Ao ser indagado, o GCM exigiu que o trabalhador pagasse R$ 200 para não ser multado. A vítima disse que ia ao banco, mas procurou a polícia e contou o caso. Os policiais acompanharam o motoboy na hora da entrega do dinheiro e deram voz de prisão ao guarda.






"#"AUMENTO DE MULTAS CRESCEM NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Foi de cerca de 13% o aumento no número de multas por excesso de velocidade no Rio Grande do Sul, entre 2008 e 2007. O percentual representa a soma de autuações feitas pelas polícias rodoviárias Estadual e Federal no Rio Grande do Sul, mais as registradas por pardais e lombadas eletrônicas.
A notícia pode ser avaliada de duas formas. Positiva, se levado em conta o esforço das autoridades, que acreditam ser o crescimento uma consequência do aumento da fiscalização nas estradas. Negativa, na interpretação de que o aumento de multas signifique que os motoristas gaúchos correram mais em 2008. Ou os dois fenômenos podem estar ocorrendo juntos, como acredita o coordenador da Divisão de Trânsito do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Emir Masiero.
– Os policiais estão multando mais, os pardais multam mais, mas os motoristas não dão bola para a multa. É que os valores das autuações estão defasados, congelados desde 2000. O infrator absorve o prejuízo financeiro e continua correndo – opina Masiero.
Ele cita como exemplo a multa de R$ 85,13 (mais comum), para quem ultrapassa em até 20% o limite de velocidade. Segundo Masiero, a maior parte dos motoristas tem condições de arcar com esse valor.
Lei Seca fez crescer número de blitze.
Embora o aumento total no número de multas seja de 13%, alguns setores do poder público registraram incremento bem maior. É o caso do Comando Rodoviário da BM, que registrou crescimento de 87,3% no número de autuações nas rodovias estaduais. Foram 14.689 no ano passado, contra 7.840 em 2007, excluídas as dos pardais e das lombadas eletrônicas. Se incluídas as dos equipamentos, o crescimento fica em 14% (veja ao lado).
– Temos 40 duplas de policiais, com 23 radares fotográficos e 10 convencionais. São os mesmos equipamentos de 2007. É que aumentamos as blitze, especialmente após a Lei Seca – explica o capitão Alexandre Pinheiro Bernardo, do setor de fiscalização do CRBM.
A Lei Seca é considerada, também, um catalisador para o crescimento de 10% registrado nas multas aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
– A lei que restringiu o consumo de bebida pelos motoristas nos deu um instrumento legal e fez com que aumentassem as blitze, mesmo com redução de nosso efetivo, de 810 para 781 policiais – pondera o chefe do setor de comunicação social da PRF no Rio Grande do Sul, Alessandro Castro.
O aumento de multas por excesso de velocidade ano passado é até tímido, se comparado com o período entre 2006 e 2007, que foi de 48,4%.










NOSSOS SERVIÇOS
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Paulistanos não vivem sem Delivery
Tempos atrás, encomendar comida em domicílio significava quase que somente receber uma pizza. Ao longo das duas últimas décadas, o delivery ganhou musculatura e passou a fazer parte do dia-a-dia dos paulistanos. Basta uma chamada para ter em casa de uma suculenta picanha a uma bela bandeja de sushi, de um substancioso fusilli a pratos indianos ricos em condimentos. "Cerca de 2 500 restaurantes na cidade dispõem de entrega em domicílio", calcula Joaquim Saraiva de Almeida, diretor da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Ele aponta as pizzarias como as líderes do setor, com 17 milhões de pedidos a cada mês. Outra categoria pródiga em entregas é a dos árabes. Em algumas redes, os números impressionam. "No ano passado, o Habib's recebeu 1,6 milhão de encomendas telefônicas em suas 79 unidades", diz Marcelo Renato Barros, gerente de operações do grupo em São Paulo. Com quase sessenta anos de história, a rede Almanara só começou a atender por telefone há quatro anos. Para saciar a clientela existente na área em torno de suas oito lojas, mantém uma central de atendimento encarregada de distribuir os pedidos. "O delivery já equivale a 20% de nosso faturamento", diz o sócio Douglas Coury. "Acredito que atingiremos a meta de 35% nos próximos quatro anos."
Para verificar como funciona esse universo em expansão, Veja São Paulo testou cinqüenta endereços distribuídos entre onze especialidades culinárias. A avaliação foi feita no fim de semana passado, entre sexta e domingo, das 21 às 22 horas, horário considerado de pico. Sem se identificar e pagando a conta, 24 jornalistas ligaram dos mais diversos pontos da cidade. Foram avaliados os quesitos atendimento (tanto ao telefone quanto do motoboy), tempo de entrega, apresentação, temperatura e qualidade do alimento. Cada casa recebeu notas que variam de bomba, ou péssimo, a cinco estrelas, ou excelente. Os resultados estão nas páginas seguintes.

O caminho do seu pedido

Um exemplo de como funcionam as entregas de restaurantes

O restaurante America faz entregas desde sua inauguração, em 1985. No início, o pedido era levado a pé apenas para as redondezas da primeira unidade da rede, na Avenida Nove de Julho. Dois anos depois, com a inauguração da segunda loja, na Alameda Santos, foram contratados motoboys. Na época, cada estabelecimento tinha a sua equipe de atendentes. Hoje, a Central Delivery do America, criada há seis anos, concentra o serviço. O setor conta com oitenta motoqueiros espalhados por onze das treze unidades da capital, responsáveis por 34 000 entregas mensais.
O que eles dizem

Seis motoboys contam histórias da profissão. Há os que brigam por caixinhas gordas, os que recebem cantadas...

"Temos pressa e precisamos de perícia para equilibrar bebidas como milk-shake e suco. Quando batemos em um retrovisor ou passamos por um buraco, cai tudo mesmo."

Vicente Moura da Silva, 40 anos, motoboy há oito

"Fazemos de tudo para a entrega chegar na hora, até encaramos chuva. Mas tem cliente, principalmente os de escritório, que nem caixinha dá."

Marcos Avelino, 37 anos, motoboy há quinze anos.

"Gosto do trabalho. É uma profissão com muita adrenalina. Exige velocidade para não atrasar o pedido e atenção o tempo todo. Sempre tive paixão por moto."

Francisco de Assis dos Santos, 19 anos, motoboy há um ano e seis meses

"Já cheguei a ganhar 80 reais de caixinha de um cliente no fim do ano. Esse cara sempre dava uma grana alta para quem levava a comida. Imagine a briga para entregar um pedido dele."

João da Cruz Neto, 34 anos, motoboy há dez



"Tem uma clientela que sempre aparece de calcinha e sutiã para pegar o pedido."

Everton Prudêncio Procópio, 27 anos, motoboy há cinco



"Acontece de homem dar em cima, sim. Uma vez, um motorista me parou no trânsito, como se quisesse pedir informações. Na verdade, só queria o meu telefone. Não dei, claro."

Necilton Lima de Oliveira, 31 anos, motoboy há nove.






Central delivery



Com 1 000 pedidos diários, o Disk Cook faz entrega para restaurantes bacanas

O Disk Cook nasceu em 1997 com o objetivo de entregar refeições que vão além de pizzas e lanches. "Percebemos que faltavam opções de delivery de restaurantes de gabarito", afirma Patrick Sigrist, um dos donos. Tudo começou com treze estabelecimentos paulistanos. Hoje, são 53 na cidade, além de cerca de cinqüenta no Rio de Janeiro. Dá para encomendar em casa um bacalhau do Antiquarius, tacos do El Mariachi, um camarão do Tatini... Por dia, uma média de 1 000 pedidos chega à central de atendimento em Jundiaí. No horário de maior movimento (no sábado, das 21h às 22h), 35 atendentes ficam a postos. A taxa de entrega varia de acordo com a região em que foi feito o pedido (o custo do serviço está programado para subir nesta semana). "Mas esse valor fica com as empresas de motoboys", conta Sigrist. "Recebemos uma comissão de 27% sobre a venda." A área atendida abrange da Lapa ao Morumbi e de Pinheiros até a Vila Mariana. Os pedidos são feitos via telefone ou site. Há ainda uma revista quadrimestral que divulga o cardápio do Disk Cook - 100 000 exemplares são distribuídos a clientes assíduos e em restaurantes. "Notamos que o paulistano não quer sair de casa, por medo e por comodismo", diz Sigrist. "Resultado: crescemos 50% nos últimos três anos."




Paulistanos não vivem sem delivery



Tempos atrás, encomendar comida em domicílio significava quase que somente receber uma pizza. Ao longo das duas últimas décadas, o delivery ganhou musculatura e passou a fazer parte do dia-a-dia dos paulistanos. Basta uma chamada para ter em casa de uma suculenta picanha a uma bela bandeja de sushi, de um substancioso fusilli a pratos indianos ricos em condimentos. "Cerca de 2 500 restaurantes na cidade dispõem de entrega em domicílio", calcula Joaquim Saraiva de Almeida, diretor da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Ele aponta as pizzarias como as líderes do setor, com 17 milhões de pedidos a cada mês.Outra categoria pródiga em entregas é a dos árabes. Em algumas redes, os números impressionam. "No ano passado, o Habib's recebeu 1,6 milhão de encomendas telefônicas em suas 79 unidades", diz Marcelo Renato Barros, gerente de operações do grupo em São Paulo. Com quase sessenta anos de história, a rede Almanara só começou a atender por telefone há quatro anos. Para saciar a clientela existente na área em torno de suas oito lojas, mantém uma central de atendimento encarregada de distribuir os pedidos. "O delivery já equivale a 20% de nosso faturamento", diz o sócio Douglas Coury. "Acredito que atingiremos a meta de 35% nos próximos quatro anos."
Para verificar como funciona esse universo em expansão, Veja São Paulo testou cinqüenta endereços distribuídos entre onze especialidades culinárias. A avaliação foi feita no fim de semana passado, entre sexta e domingo, das 21 às 22 horas, horário considerado de pico. Sem se identificar e pagando a conta, 24 jornalistas ligaram dos mais diversos pontos da cidade. Foram avaliados os quesitos atendimento (tanto ao telefone quanto do motoboy), tempo de entrega, apresentação, temperatura e qualidade do alimento. Cada casa recebeu notas que variam de bomba, ou péssimo, a cinco estrelas, ou excelente. Os resultados estão nas páginas seguintes.


O caminho do seu pedido


Um exemplo de como funcionam as entregas de restaurantes


O restaurante America faz entregas desde sua inauguração, em 1985. No início, o pedido era levado a pé apenas para as redondezas da primeira unidade da rede, na Avenida Nove de Julho. Dois anos depois, com a inauguração da segunda loja, na Alameda Santos, foram contratados motoboys. Na época, cada estabelecimento tinha a sua equipe de atendentes. Hoje, a Central Delivery do America, criada há seis anos, concentra o serviço. O setor conta com oitenta motoqueiros espalhados por onze das treze unidades da capital, responsáveis por 34 000 entregas mensais.


O que eles dizem
Seis motoboys contam histórias da profissão. Há os que brigam por caixinhas gordas, os que recebem cantadas...
"Temos pressa e precisamos de perícia para equilibrar bebidas como milk-shake e suco. Quando batemos em um retrovisor ou passamos por um buraco, cai tudo mesmo."


Vicente Moura da Silva, 40 anos, motoboy há oito anos


"Fazemos de tudo para a entrega chegar na hora, até encaramos chuva. Mas tem cliente, principalmente os de escritório, que nem caixinha dá."


Marcos Avelino, 37 anos, motoboy há quinze anos.


"Gosto do trabalho. É uma profissão com muita adrenalina. Exige velocidade para não atrasar o pedido e atenção o tempo todo. Sempre tive paixão por moto."


Francisco de Assis dos Santos, 19 anos, motoboy há um ano e seis meses


"Já cheguei a ganhar 80 reais de caixinha de um cliente no fim do ano. Esse cara sempre dava uma grana alta para quem levava a comida. Imagine a briga para entregar um pedido dele."


João da Cruz Neto, 34 anos, motoboy há dez anos


"Tem uma clientela que sempre aparece de calcinha e sutiã para pegar o pedido."


Everton Prudêncio Procópio, 27 anos, motoboy há cinco


"Acontece de homem dar em cima, sim. Uma vez, um motorista me parou no trânsito, como se quisesse pedir informações. Na verdade, só queria o meu telefone. Não dei, claro."


Necilton Lima de Oliveira, 31 anos, motoboy há nove anos


Central delivery


Com 1 000 pedidos diários, o Disk Cook faz entrega para restaurantes bacanas


O Disk Cook nasceu em 1997 com o objetivo de entregar refeições que vão além de pizzas e lanches. "Percebemos que faltavam opções de delivery de restaurantes de gabarito", afirma Patrick Sigrist, um dos donos. Tudo começou com treze estabelecimentos paulistanos. Hoje, são 53 na cidade, além de cerca de cinqüenta no Rio de Janeiro. Dá para encomendar em casa um bacalhau do Antiquarius, tacos do El Mariachi, um camarão do Tatini... Por dia, uma média de 1 000 pedidos chega à central de atendimento em Jundiaí. No horário de maior movimento (no sábado, das 21h às 22h), 35 atendentes ficam a postos. A taxa de entrega varia de acordo com a região em que foi feito o pedido (o custo do serviço está programado para subir nesta semana). "Mas esse valor fica com as empresas de motoboys", conta Sigrist. "Recebemos uma comissão de 27% sobre a venda." A área atendida abrange da Lapa ao Morumbi e de Pinheiros até a Vila Mariana. Os pedidos são feitos via telefone ou site. Há ainda uma revista quadrimestral que divulga o cardápio do Disk Cook - 100 000 exemplares são distribuídos a clientes assíduos e em restaurantes. "Notamos que o paulistano não quer sair de casa, por medo e por comodismo", diz Sigrist. "Resultado: crescemos 50% nos últimos três anos."










FRANQUIAS

Franquia é uma modalidade de negócio comercial, em franca expansão no Brasil e no exterior, envolvendo a distribuição de produtos ou serviços, mediante condições estabelecidas em contrato, entre franqueador e franqueado.

As franquias envolvem a concessão e transferência de:
- marca
- tecnologia
- consultoria operacional
- produtos ou serviços


No Brasil, as franquias encontram respaldo legal na Lei 8.955, de 14/02/94.
Antes de optar por uma franquia, é fundamental que o empreendedor tenha uma visão geral dos aspectos que envolvem o negócio, para tomar as decisões corretas, evitando futuras decepções.
Franchising é uma estratégia para a distribuição e comercialização de produtos e serviços. É um método seguro e eficaz para as empresas que desejam ampliar suas operações com baixo investimento, representando, por outro lado, uma grande oportunidade para quem quer ser dono de seu próprio negócio.
O Franqueador é a empresa detentora da marca, que idealiza, formata e concede a franquia, do negócio ao Franqueado que é uma pessoa física ou jurídica, que adere à rede de franquia. No sistema de Franchising. O Franqueado investe recursos em seu próprio negócio, o qual será operado com a marca do Franqueador e de acordo com todos os padrões estabelecidos e supervisionados por ele.
A essência do Franchising está na parceria. Por isso, o sistema tem alcançado elevados índices de êxito, medidos por taxas de sucesso das franquias nos mais diversos ramos de atividade.





                   "#"Publicidade na internet cresce no Brasil
Diante da democratização do acesso à internet, a grande febre das redes sociais e a chegada ao mercado de tecnologias como celulares 3G e tablets, as empresas estão se rendendo ao poder publicitário da grande rede. Basta observar que uma das maiores marcas automobilísticas do mundo, a Fiat, chegou ao ponto de elaborar um carro-conceito baseado nas sugestões de 17 mil internautas. De acordo com dados do Projeto Inter-Meios, coordenado pelo grupo Meio & Mensagem, em parceria com a PricewaterhouseCoopers, a internet apresentou em 2010 um crescimento de 27,9% em investimentos publicitários no Brasil, sendo o meio que mais evoluiu nesse sentido. Em paralelo, o grupo Havas Digital, especializado em publicidade na rede, que está presente em 42 países, revela que, há cinco anos, o Brasil é o país onde as pessoas passam mais tempo conectadas.
Com todos estes pontos positivos, empresas de diversos setores já elegeram a internet como o segundo meio na divisão dos orçamentos para publicidade. Acompanhando o mercado, o NN – A Mídia do Petróleo está com novo layout, com um site e uma newsletter desenvolvidos especialmente para o profissional do petróleo. Agora, com informação em tempo real, o NN se prepara para atender a demanda dos leitores com muita interatividade e modernidade, aumentando o fluxo de visitantes e gerando mais visualização de publicidade.


"#"Gasto com publicidade na internet cresce três vezes mais rápido que o mercado nacional

As novas possibilidades abertas pela internet têm animado publicitários no mundo inteiro. A criatividade e novas formas de divulgar produtos e serviços são os principais fatores que estimulam o crescimento da receita de anúncios no meio de comunicação. Como resultado desse movimento de mercado, a internet foi o veículo que registrou a maior alta de verbas publicitárias em 2010
Até outubro deste ano, o acréscimo nos investimentos em publicidade na internet foi de 28,85%, gerando um faturamento de R$ 933 mihões. Dessa forma, o meio se consolida como o quarto maior veículo em gastos com anúncios. A expectativa é que 2010 feche com faturamento superior a R$ 1,1 bilhão. O ritmo de crescimento impressiona. Os gastos com publicidade na internet crescem três vezes mais rápido que o mercado como um todo. No geral, o crescimento do mercado brasileiro foi de 20,63%. O Portal ORM segue o padrão de avanço em todo o Brasil. Nos últimos quatro anos, os investimentos em publicidade subiram 20%.
Os números podem ser sentidos no dia a dia das agências de comunicação. De acordo com o publicitário Marcus Pereira, presidente do Sinapro-PA (Sindicato das Agências de Propaganda do Estado do Pará), os dados refletem a realidade do mercado atualmente. 'Eu constumo dizer que a internet é um aprendizado, e por isso, cada vez mais estamos utilizando o meio, trabalhando com as redes sociais', afirma. Para ele, hoje é impossível pensar em planejamento publicitário e não incluir a mídia online na campanha. 'O anunciante cobra isso', avisa o publicitário.
Segundo ele, o grande desafio é saber como utilizar a web. 'A internet nos dá a possibilidade de falar diretamente com o consumidor e vários perfis de público. Por isso, também é fundamental saber que linguagem utilizar para falar com públicos diferentes', completa
Para o publicitário Orly Bezerra a internet é uma ferramenta que quanto mais usada, mais as pessoas querem usar. 'Quanto mais usamos a internet, mais viciados ficamos. E a propaganda através dos meios sociais é mais barata e atinge o público de forma rápida. Isso é um grande avanço no mercado e o Pará não fica de fora', explica
Cenário mundial - Este ano, pela primeira vez na história, a receita de publicidade investida na internet superou a dos jornais impressos, segundo a empresa eMarketer. Os anunciantes vão gastar 13,9% a mais em 2010, gerando um total de US$ 25 bilhões. A verba com anúncios em jornais cairá 8,2%, para US$ 22,8 bilhões.
Participação brasileira - Mesmo com a desaceleração dos gastos com publicidade, prevista para 2011, o Brasil terá grande participação no mercado mundial. Juntamente com Rússia, Indonésia e Índia, o Brasil deve acrescentar US$ 1 bilhão em receitas publicitárias, segundo a Group M. O impacto da participação brasileira nos próximos três anos pode chegar a US$ 4,41 bilhões, se o crescimento de 31%, previsto pela consultoria ZenithOptimedia for confirmado.



Comissão debate regras para serviços de mototáxi
e motoboy




A regulamentação dos serviços de mototáxi e motoboy no Estado será debatida em audiência pública da Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta quarta-feira (7/10/09), às 14h30, no Plenarinho IV. O objetivo é colher subsídios para a implementação do serviço de forma segura para a população, a partir de recente lei federal que regulamenta as profissões de mototaxista e motoboy no País. Pela lei, a definição de regras e a fiscalização dos serviços cabem ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e aos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). Entre os convidados, estão representantes desses órgãos e de sindicatos e associações de motociclistas.

A audiência foi marcada a pedido do deputado Délio Malheiros (PV), para quem o assunto deve ser discutido com cautela. "Se por um lado teremos a agilidade no percurso e custo acessível, por outro é preciso pensar no alto índice de acidentes envolvendo motocicletas, nas limitações climáticas e no aumento drástico da poluição", pondera.

Segundo o deputado, será necessário discutir regras para a fiscalização e a segurança de condutores e passageiros, os critérios para habilitação de motociclistas, bem como o próprio dimensionamento dos serviços, para que não haja um número excessivo de motos e sim proporcional à realidade das cidades, além de aspectos de higiene. Malheiros questiona, por exemplo, se cada passageiro terá uma touca descartável ou o uso compartilhado do capacete será indiscriminado. "Não pode uma profissão ser autorizada sem que as normas sejam efetivamente planejadas", justifica o deputado.

Lei federal - O serviço de mototáxi foi regulamentado em nível federal após oito anos de debates. De acordo com a proposta aprovada no Congresso, as profissões de motoboy, mototaxista e motofrete só poderão ser exercidas por quem tiver ao menos 21 anos de idade e dois anos de habilitação na categoria. O motoqueiro só será habilitado para exercer as funções depois de aprovado em curso do Contran. Também serão exigidos equipamentos de segurança, como coletes com dispositivos reflexivos e protetor de motor para os veículos.

Convidados - Foram convidados para a audiência o diretor do Denatran e presidente do Contran, Alfredo Peres da Silva; o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Fuad Jorge Noman Filho; o diretor-geral do DER, José Elcio Santos Monteze; o delegado-geral de Polícia e chefe do Detran, Oliveira Santiago Maciel; o diretor-presidente da BHTrans, Victor Cesar; o presidente da Associação Mineira de Municípios, José Milton de Carvalho Rocha; o presidente da Associação de Motociclistas Trabalhadores de Minas Gerais (Amot), José Carlos Roberto Jacaré, e o presidente do Sindicato dos Motociclistas do Estado de Minas Gerais, Rogério dos Santos Lara.
Brasil terá 1 milhão de mototaxistas e motoboys legalizados em 2010




 
A regulamentação da atividade de motoboys, mototaxistas e motovigias deve resultar na legalização de 1 milhão de trabalhadores até dezembro de 2010.
A regulamentação da atividade de motoboys, mototaxistas e motovigias deve resultar na legalização de 1 milhão de trabalhadores até dezembro de 2010. A previsão é do presidente da Federação dos Mototaxistas e Motoboys do Brasil (Fenamoto), Robson Paulino.
Estimativas da Fenamoto apontam que entre 10 e 12 milhões de pessoas são transportadas diariamente por mototaxistas. "Com a regulamentação, esse número deve chegar a 30 milhões até o final de 2010", disse Paulino. Segundo ele, a frota atual é de 500 mil motaxistas em todo o país e, por dia, morrem entre 19 a 30 motociclistas. "Mas apenas 2% das vítimas são profissionais do ramo", destaca. A fim de evitar que o aumento do contingente de trabalhadores que usam moto para exercer a profissão resulte em um número maior de acidentes, a Fenamoto pretende dar sequência aos trabalhos que vem desenvolvendo com o poder público, visando à implantação de centros de preparação profissional. Com a regulamentação, algumas regras de segurança serão adotadas. Entre elas, a do uso de protetor de pernas, antenas a prova de linhas de pipa e colete de segurança, além dos cursos de formação.


Fonte: Portal Terra





Internet: A mídia que mais cresce em investimento publicitário no Brasil






As oportunidades que surgem no horizonte a cada instante são imensas e as mais diversas

Para quem trabalha com web como eu, isso soa como música aos ouvidos: os investimentos em publicidade na internet brasileira cresceram 30% em 2010, de acordo com último levantamento feito pela Interactive Advertising Bureau (IAB-Brasil).
Para quem trabalha com web como eu, isso não  é nenhuma surpresa: desde 2007, os anúncios digitais são os que mais crescem no mercado nacional (a taxa média é essa de 30% ao ano). Hoje, os investimentos publicitários em mídia digital já são maiores do que os realizados no meio rádio – ficando atrás apenas da TV aberta (63,11%), do jornal (12,48%) e da revista (7,37%).
Para quem trabalha com web como eu, isso é mais do que plausível: a previsão da própria IAB-Brasil é que as mídias digitais representem 10% do bolo publicitário em 2011 – número esse impulsionado não apenas pelas redes sociais mas também pelo mobile, tablets, mídia center e demais plataformas digitais.
No entanto, para quem trabalha com web como eu, isso acaba sendo um pouco desanimador: a fatia que cabe à internet no total de investimentos em publicidade no País é ainda relativamente pequena se comparada a países como os Estados Unidos (onde representa 11% do setor) e a Alemanha (14%) – e olha que o total de internautas no Brasil (cerca de 73,7 milhões) é mais do que toda a população da França! e qualquer forma, para quem trabalha com web como eu, números como esses só tornam o cenário da internet brasileira um grande desafio. Ao mesmo tempo em que somos o País onde os internautas passam mais tempo conectados no mundo, somos também um dos que menos aprenderam a trabalhar com produção de conteúdo para mídia digital. Ao mesmo tempo em que contamos hoje com 202 milhões de linhas (o que proporciona 105 celulares para cada grupo de 100 habitantes), temos muito o que melhorar no parque brasileiro de telefonia e de acesso banda larga.o mesmo tempo, causa certa estranheza a quem trabalha com web como eu que, embora fenômeno social no Brasil, as redes sociais só agora comecem a entrar no radar dos anunciantes – que ainda destinam cerca de 60% dos recursos com publicidade aos grandes portais nacionais.Portanto, já viu, né? Para quem trabalha com web como eu tem muito ainda que trabalhar. As oportunidades que surgem no horizonte a cada instante são imensas e as mais diversas – como diversas são as plataformas digitais, os modelos de negócios, as possibilidades comerciais e o universo de idéias que podem mudar a vida de pessoas que, como eu, trabalham com web.




Aumento na produção de triciclo na Zona Franca de Manaus











A Motocar, primeira indústria de triciclos da Zona Franca de Manaus, está aumentando a produção do modelo MTX 150 – lançado no mercado amazonense – de 50 para 170 veículos por mês.A meta é alcançar a capacidade de 900 veículos/ mês dentro de um ano. Além disso, a empresa – que já mantém representações comerciais em Manaus, Itacoatiara e Manacapuru – está ampliando as parcerias no interior do Amazonas e expandindo para os estados vizinhos de Roraima, Rondônia, Pará e Acre.A Motocar iniciou as atividades no Polo Industrial de Manaus em dezembro de 2009, com investimento de R$ 1,5 milhão, e com o MTX 150 começou a ampliar a visibilidade no mercado.O triciclo é o carro-chefe da empresa, resultado de um rigoroso processo de desenvolvimento que durou dois anos. Com capacidade para transportar três pessoas – condutor e dois passageiros sentados – o veículo suporta 350 quilos.O nicho de mercado é o consumidor que precisa transportar mais que um passageiro com a segurança que os modelos de duas rodas não conseguem oferecer. “O triciclo conta com uma cabine especialmente desenvolvida para acomodar dois passageiros sentados, tendo um cinto de segurança à disposição de cada pessoa transportada e dispensa o uso de capacete”, ressalta Marcello Di Gregorio, gerente da Motocar.Outro fator importante para a segurança é que o MTX 150 foi programado para alcançar velocidade máxima de 65 km/h.
O veículo que é sucesso na Ásia, aqui no Brasil tem como foco a atividade dos mototaxistas.